
No começo de junho, a cantora lança As Máscaras, seu primeiro disco solo gravado em um estúdio — depois de Ao Vivo em Copacabana, lançado em 2008. Em entrevista coletiva à imprensa no hotel Unique, no Jardim Paulista (zona sul), Claudia Leitte deu a entender que seu propósito é alçar vôos altos.
"Acredito que eu e minha banda, meus diretores e arranjadores fomos mais ousados nesse disco", revelou a cantora. O lançamento marca sua estréia pela gravadora Sony — depois de uma longa parceria com a Universal Music ,que começou ainda na época do grupo Babado Novo. E também sinaliza um novo direcionamento em sua carreira.
Sem dar muitos detalhes, Claudia reconheceu que a mudança foi motivada por interesses no mercado internacional. Uma versão da música As Máscaras — carro-chefe do novo disco—foi escolhida pela Fifa para representar o Brasil na trilha sonora da Copa do Mundo da África do Sul -para onde a cantora viaja amanhã, a fim de gravar um videoclipe.
No mês passado, a baiana se apresentou no festival Brazilian Day, em Miami, e atraiu o maior público que o evento já viu: 70 mil pessoas. No segundo semestre, ela planeja fazer uma turnê internacional.
E sua sonoridade parece bem distante de sua Bahia original. "Nesse disco eu ataquei com coisas modernas, mas mantive a essência da minha música, que é o axé", avaliou.
Claudia está colecionando influências e referências dos pop stars do momento, como a cantora Ke$ha — em cuja homenagem grafou o título de Famo$a (Billionaire) com o cifrão no lugar da letra ‘s".
Nessa faixa há participação de Travis McCoy, do grupo americano Gym Class Heroes. Na entrevista, a cantora ainda mencionou o badalado conjunto pop The Gossip. E no quesito visual, a semelhança a Lady Gaga é notável. ‘Fica difícil vestir algo que esteja na moda e que não remeta a Lady Gaga", diz.
Claudia ainda confessa ter se inspirado na diva americana e em Paris Hilton ao fazer o clipe de Famo$a. Essa faixa, assim como Flores pra Favela, ironiza os mecanismos da fama, algo que a própria Lady Gaga já tinha feito em seu disco de estreia, The Fame. Resta saber se a receita garantirá o sonhado $ucesso internacional à brasileira.
"Acredito que eu e minha banda, meus diretores e arranjadores fomos mais ousados nesse disco", revelou a cantora. O lançamento marca sua estréia pela gravadora Sony — depois de uma longa parceria com a Universal Music ,que começou ainda na época do grupo Babado Novo. E também sinaliza um novo direcionamento em sua carreira.
Sem dar muitos detalhes, Claudia reconheceu que a mudança foi motivada por interesses no mercado internacional. Uma versão da música As Máscaras — carro-chefe do novo disco—foi escolhida pela Fifa para representar o Brasil na trilha sonora da Copa do Mundo da África do Sul -para onde a cantora viaja amanhã, a fim de gravar um videoclipe.
No mês passado, a baiana se apresentou no festival Brazilian Day, em Miami, e atraiu o maior público que o evento já viu: 70 mil pessoas. No segundo semestre, ela planeja fazer uma turnê internacional.
E sua sonoridade parece bem distante de sua Bahia original. "Nesse disco eu ataquei com coisas modernas, mas mantive a essência da minha música, que é o axé", avaliou.
Claudia está colecionando influências e referências dos pop stars do momento, como a cantora Ke$ha — em cuja homenagem grafou o título de Famo$a (Billionaire) com o cifrão no lugar da letra ‘s".
Nessa faixa há participação de Travis McCoy, do grupo americano Gym Class Heroes. Na entrevista, a cantora ainda mencionou o badalado conjunto pop The Gossip. E no quesito visual, a semelhança a Lady Gaga é notável. ‘Fica difícil vestir algo que esteja na moda e que não remeta a Lady Gaga", diz.
Claudia ainda confessa ter se inspirado na diva americana e em Paris Hilton ao fazer o clipe de Famo$a. Essa faixa, assim como Flores pra Favela, ironiza os mecanismos da fama, algo que a própria Lady Gaga já tinha feito em seu disco de estreia, The Fame. Resta saber se a receita garantirá o sonhado $ucesso internacional à brasileira.
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