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A cantora na apresentação do Réveillon em Goiânia. “Não deu para trazer o gordinho”, falou sobre a saudade do filho, Davi |
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Mais uma vez, Claudia Leitte mostrou que é guerreira. Enquanto muitos aproveitaram alguns dias de folga no Réveillon, a cantora trabalhou muito. Durante três dias seguidos, ela percorreu o Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste em viagens de carro, van, helicóptero e avião. Só na estrada, em São Paulo, ela e sua equipe ficaram 11 horas presas num congestionamento. Como milhares de brasileiros, Claudia sentiu na pele as chuvas que atingiram o País no início do ano. “Foi uma aventura arretada. Pense numa mulher toda trabalhada no cansaço... Tinha que ter filmado essa loucura toda! Estou toda metralhada”, escreveu no Twitter no domingo 3, após sua aventura.
A saga de Claudia começou na quinta-feira 31, quando deixou sua casa em Salvador e seguiu para Goiânia, para comandar o show da virada no Sol Music Hall. A cantora estava com saudade de Davi, que completa 1 ano na próxima quinta-feira 21. “Não deu pra trazer o gordinho para Goiânia, mas meu sobrinho, João Gabriel, tem um cheiro igual e me deixou menos dolorida”, postou.
Ao lado da equipe, em especial, do empresário e marido Márcio Pedreira, a cantora brindou a chegada de 2010 na capital de Goiás. Às 3h09, todos deixaram a região e partiram de volta a Salvador. Às 18h15, Claudia voltou ao computador. “Bom dia! Cheguei às 7h e não resisti ao charme de Davi lindo, que me esperava todo cheiroso! Fui dormir por volta das 10h. Acordei faz 1h.”
Às 21h, pegou um helicóptero e seguiu para o segundo show do feriado. “Dois pratos de macarrão. Porto Seguro, estou chegando! Cheia de energia!”, anunciou, animada.
Na tarde do sábado 2, a equipe seguiu para São Paulo. E então começaram as dificuldades. “Estamos pousando a duas horas de Ubatuba. Teremos que pegar estrada. ‘Jesus, acende a luz!’”, postou às 18h30. Claudia parecia sentir que, por conta da chuva, levaria meia hora além do dobro do tempo habitual para percorrer a mesma distância. Depois de três horas presa na estrada, ela desabafou: “Pensem numa chatice!? Ficar dentro do carro sem fazer nada por mais de 2 horas. O trânsito está doido e os batedores estão ralando... Tadinhos!” No trajeto, eles souberam que a enxurrada tinha consequências mais graves do que um engarrafamento. “Solidariedade a todos familiares dos mortos das catástrofes e aos desabrigados das chuvas. DEUS !!!”, postou às 21h42 ao saber das enchentes e desabamentos nas cidades de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, e em São Luís do Paraitinga, próximo à Ubatuba onde milhares de pessoas a aguardavam.
Mas o que Claudia não esperava era que a volta para a capital paulista na tarde do domingo 3 seria ainda pior. Na van, onde estava com sua equipe, a cantora enfrentou nada menos do que 11 horas de trânsito. Enquanto Márcio passava o tempo ansioso no celular, a cantora dormiu durante algumas horas. Por volta das 14h, chegou ao aeroporto de Congonhas para completar a última etapa da viagem: embarcar no avião que a levaria de volta a Salvador. Aliviada, Claudia suspirou quando abraçou Davi e estirou-se no sofá de casa para assistir ao Fantástico. “A volta para casa foi punk! Mas amo muito tudo isso”, resumiu sua aventura.
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